A versão romanceada da idade infantil é muito recente. Até umas décadas atrás, as crianças eram vistas e aceitas apenas como um rascunho daquilo que o ser humano poderia a vir a se tornar, tanto que em muitas culturas, se dizia que entre escolher a morte de um adulto que já sabemos o que ele é e aquilo que é capaz de fazer e a de uma criança, que ninguém sabe o que será, escolha-se a morte do infante. A publicidade descobriu o quanto amolecemos nosso coração com a figura infantil e tão logo, pode, tratou de colocar crianças para vender coisas ou para fazer o contraponto de venda. Se prestarmos atenção nas propagandas, 80% delas passa pelo conceito infantil de se fazer o consumo porque isso agradaria ou seria bom para "meus filhos". Essa visão permanecerá até quando houver novo entendimento sobre qual idade é a mais rentável. Por enquanto é a que temos. Mas no tempo de Jesus isso não era tão simples e nem tão aceitável. As crianças nem contadas eram porq
Um filme fascinante...que mostra ..entre outras coisas ...como o amor é frágil...e misterioso!!!
ResponderExcluirOi Pe. Luís, que surpresa esse link, pois leva a uma das músicas de um filme sensível, que fala de amor, mas que tbém é polêmico para a igreja. Amo Oswaldo Montenegro e a tamanha sensibilidade que ele tem. Costumo dizer que se eu encontrar um homem solteiro, sensível o suficiente pra gostar e compreender esse filme, me caso na hora rs...
ResponderExcluirDisserte um pouco e compartilhe sua visão sobre esse filme. Fraterno abraço!