INTRODUÇÃO

Acho que todos sabem que gosto de escrever, não é? E meu raciocínio faz alguns divagações para poder chegar naquilo que considero ser o centro da minha escrita.

Atribuo isso ao fato de quase sempre escrever do modo como falo. E a oralidade da linguagem tem esse subterfúgios. E claro, deve ter um pouco de incompetência de reduzir o pensamento em um texto conciso e claro. Mas isso é outra história.

Alguns amigos mais chegados até me criticam por escrever textos longos demais e dizem, com toda a razão, que na vida moderna as pessoas não leem textos grandes porque ou falta interesse, ou falta motivação para manter o raciocínio diante da escrita.

Também foi por isso que deixei o famigerado FACEBOOK. Percebi que não se tem liberdade para ser do jeito que gosto lá e, ainda que aqui tenha custos, prefiro arcar mas fazer do meu jeito e não me padronizar ao que todos fazem e do jeito que todos querem.

Justifico do meu jeito: escrevo pra mim mesmo e eu, como leitor prioritário, gosto de ler textos que se aprofundem na própria escrita. E, ainda que não sejam tratados acadêmicos, pensar com liberdade me faz gostar do que leio.

Digo tudo isso no post que chamo de INTRODUÇÃO porque já há algum tempo tenho tido vontade de escrever sobre algumas coisas que, no seu conjunto, poderão ficar textos longos demais.

Daí que pensei em tratar cada um dos temas como se fosse um pequeno capítulo onde eu possa escrever o que penso sem ficar preocupado com o exagero das linhas e sem ficar pressionado em ter que dar conta de um assunto que pra mim é importante, fazendo-o caber numa quantidade de palavras estipulada pelo editor.

Vou me deixar livre pra escrever ao mesmo tempo que deixo também o leitor livre pra ler ou não, pois não ficará preso às mal traçadas linhas, como diria o poeta.

Em breve o capítulo 1.

Fiquem bem.