A versão romanceada da idade infantil é muito recente. Até umas décadas atrás, as crianças eram vistas e aceitas apenas como um rascunho daquilo que o ser humano poderia a vir a se tornar, tanto que em muitas culturas, se dizia que entre escolher a morte de um adulto que já sabemos o que ele é e aquilo que é capaz de fazer e a de uma criança, que ninguém sabe o que será, escolha-se a morte do infante. A publicidade descobriu o quanto amolecemos nosso coração com a figura infantil e tão logo, pode, tratou de colocar crianças para vender coisas ou para fazer o contraponto de venda. Se prestarmos atenção nas propagandas, 80% delas passa pelo conceito infantil de se fazer o consumo porque isso agradaria ou seria bom para "meus filhos". Essa visão permanecerá até quando houver novo entendimento sobre qual idade é a mais rentável. Por enquanto é a que temos. Mas no tempo de Jesus isso não era tão simples e nem tão aceitável. As crianças nem contadas eram porq
Realmente, há palavras que nos beijam. Muito lindo! Boa noite! Abraço!
ResponderExcluirSim Dom.. .É isso que me consola!! Obrigada pelas sábias palavras.
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