FAZ NOITE, MAS EU CANTO

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EU QUERO MEU PAÍS DE VOLTA.

EU QUERO PODER CELEBRAR A ESPERANÇA.

EU QUERO AO MENOS SONHAR QUE UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL.

EU QUERO NÃO TEMER A TRUCULÊNCIA NEM DE BANDIDOS E NEM DE ENGRAVATADOS.

EU QUERO VOLTAR A VER O POVO NAS RUAS EXIGINDO A RECONQUISTA DA LIBERDADE.

EU QUERO QUE NENHUM TIRO MAIS TENTE CALAR A VOZ DA DIFERENÇA.

EU QUERO VOLTAR A SORRIR COM O POVO NAS RUAS E PRAÇAS.

CHEGA DE SEQUESTRAREM NOSSA ALEGRIA E ESPERANÇA.

MARIELE VIVE EM NÓS...

Comentários

  1. Maria Esther Giacon16 de março de 2018 às 07:55

    Será que ainda podemos sonhar??

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  2. Unknown16 de março de 2018 às 14:01


    Que toquem os sinos em nome da esperança.
    Eterna criança que vive, brincando no peito.
    Dos homens que sabem da força que tem o respeito.
    Para com seus semelhantes,
    na luta por seus diretos
    Que traga alegria o toque feliz deste sino.
    É faça dançar nas ruas
    meu povo menino.
    (Gonzaguinha )

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SOBRE O LIVRO

Obrigado a todos os que me responderam com pesquisas e mais pesquisas sobre o financiamento coletivo de edição de livros. Foi muito bom o acesso a todas essas informações. Mas como muitos atentaram, a dificuldade está na administração desse tipo de projeto uma vez que se precisa acessar o site todos os dias para atualizar as informações e gerar motivação para novas ofertas. Com a rede que tenho aqui, fica praticamente impossível... Então vou ter que pensar em alguma alternativa... A que mais me parece viável é gerar um financiamento direto através do blog e rede sociais e, aos que forem aceitando participar de uma cota ou duas, receberem além da impressão de seus nomes no livro uma edição limitada como uma contrapartida da colaboração... Por enquanto, o que tenho em mãos é um orçamento bastante alto, mas viável. Então, espero poder contar com meus amigos e em breve partilhar com vocês o meu livro MEMÓRIA DAS ÁGUAS. Fiquem bem.
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PARTILHA 1

UM PRIMEIRO APRENDIZADO... É muito comum a quem se muda de lugar e deve se adaptar a uma cultura diferente que se esforce para aprender o estilo e o ritmo de vida das pessoas do lugar. Existe quase que uma força invisível que, ao distraído pode ocasionar uma série de frustrações e dores, quando não se leva em conta essa dinâmica que é anterior e exterior a nós enquanto indivíduo e ao mundo, enquanto cenário de nossas existências. Para quem vem ao Amazonas é preciso atentar: o ritmo de vida aqui exige cuidado e respeito. Inicia-se pelo que está fora de nossas previsões todas catalogadas e que não existem ponderações permitidas: o sol inclemente diz se podemos ou não fazer certas coisas, como também as chuvas, as águas do rio com seus fluxos e refluxos. As possibilidades para se agilizar alguma necessidade premente também nos retém: nem tudo está ao alcance de nossas mãos e nem tudo pode ser resolvido somente porque precisamos de uma assinatura numa carteira que nos gar
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