CUIDAR DA CRIAÇÃO
A história da salvação é um ato contínuo de Deus revelando seu amor e procurando criar e salvar tudo o que lhe diz respeito.
A criação é a manifestação da grandeza de Deus.
A humanidade é convidada a se deixar amar e aprender a administrar a criação.
As religiões são manifestações humanas que revelam a resposta positiva de um grupo de pessoas para essa realidade. Pertencer a uma grupo religioso significa assumir os valores e os ritos que ajudam na busca desse ideal: cuidar do mundo, cuidar uns dos outros, cuidar de si como desejo sincero de ser cuidado pelo próprio Deus.
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Nesse interim aparecem os profetas que nos ajudam a relembrar o que é o certo na hora de crer (ortodoxia) e o que é o certo para ser feito (ortopraxia).
Para os judeus Elias foi grande por esse motivo: apareceu e relembrou ao seu povo o que deviam crer e como deveriam se portar na reta intenção de serem salvos.
Para os cristãos (o próprio Jesus faz questão de deixar claro) que João Batista cumpre esse papel: ele vem antes do Senhor, anuncia um tempo de conversão e realiza um chamado para buscar preparar os caminhos de Jesus.
Mas sabemos que falar o que é certo e ensinar a prática coerente traz sempre infortúnios.
Elias passou por isso e foi desprezado, não reconhecido e fizeram tudo para sufocar sua voz.
João veio e o mesmo ocorreu com Ele: ao ensinar, encantou. Mas também incomodou e foi deixado sem cabeça, como sabemos, imagem de quem não pensa mais e portanto, não pode mais ser voz...
Hoje em nossos dias aparecem profetas de tudo o que é jeito e para todos os gostos. Quase sempre são meteóricos e o pior, de uma moral cortante e sanguinária. Entre estes, muitos nos lembram do cuidado com a Casa, com as pessoas, com o sofrimento dos pobres e as injustiças desse mundo, com a vida e por isso mesmo, são sufocados de todas as formas e humilhados como foram os do Primeiro Testamento e muitos do Segundo Tempo da Igreja.
Nos alegremos pois em meio a tantos sinais de descaso e morte, ainda muitos se levantam como continuadores da obra de Jesus, como Elias, João, Doroty, Josimo, Ezequiel, Pedro, Tomas, e tantos.
Fiquem bem.
A criação é a manifestação da grandeza de Deus.
A humanidade é convidada a se deixar amar e aprender a administrar a criação.
As religiões são manifestações humanas que revelam a resposta positiva de um grupo de pessoas para essa realidade. Pertencer a uma grupo religioso significa assumir os valores e os ritos que ajudam na busca desse ideal: cuidar do mundo, cuidar uns dos outros, cuidar de si como desejo sincero de ser cuidado pelo próprio Deus.
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Nesse interim aparecem os profetas que nos ajudam a relembrar o que é o certo na hora de crer (ortodoxia) e o que é o certo para ser feito (ortopraxia).
Para os judeus Elias foi grande por esse motivo: apareceu e relembrou ao seu povo o que deviam crer e como deveriam se portar na reta intenção de serem salvos.
Para os cristãos (o próprio Jesus faz questão de deixar claro) que João Batista cumpre esse papel: ele vem antes do Senhor, anuncia um tempo de conversão e realiza um chamado para buscar preparar os caminhos de Jesus.
Mas sabemos que falar o que é certo e ensinar a prática coerente traz sempre infortúnios.
Elias passou por isso e foi desprezado, não reconhecido e fizeram tudo para sufocar sua voz.
João veio e o mesmo ocorreu com Ele: ao ensinar, encantou. Mas também incomodou e foi deixado sem cabeça, como sabemos, imagem de quem não pensa mais e portanto, não pode mais ser voz...
Hoje em nossos dias aparecem profetas de tudo o que é jeito e para todos os gostos. Quase sempre são meteóricos e o pior, de uma moral cortante e sanguinária. Entre estes, muitos nos lembram do cuidado com a Casa, com as pessoas, com o sofrimento dos pobres e as injustiças desse mundo, com a vida e por isso mesmo, são sufocados de todas as formas e humilhados como foram os do Primeiro Testamento e muitos do Segundo Tempo da Igreja.
Nos alegremos pois em meio a tantos sinais de descaso e morte, ainda muitos se levantam como continuadores da obra de Jesus, como Elias, João, Doroty, Josimo, Ezequiel, Pedro, Tomas, e tantos.
Fiquem bem.
Muito boa reflexão
ResponderExcluirQue os ensinamentos...consiga gerar em nós, uma voz que clame nos deserto.
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